Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 17 de 17
Filtrar
1.
J Invasive Cardiol ; 35(5): E225-E233, 2023 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36920890

RESUMO

BACKGROUND: Although first-generation drug-eluting stent (DES) devices have effectively achieved their main goal of reducing restenosis, their safety has been limited by suboptimal polymer biocompatibility, delayed stent endothelialization, and local drug toxicity, which ultimately prompted the development of new-generation DES options carrying biocompatible or even biodegradable polymers. AIMS: We sought to assess the vessel-healing pattern of the novel sirolimus-eluting Inspiron DES (Scitech Medical) using serial optical coherence tomography (OCT) and assuming the hypothesis that this thin-strut (75-µm), biodegradable-polymer DES promotes a faster healing, with very early strut coverage. METHODS: This is a prospective, multicenter, open-label, single-arm study enrolling 68 patients who underwent percutaneous coronary intervention guided by OCT. These patients were consecutively assigned into 3 groups. The first group had its OCT imaging follow-up performed at 3 months, the second group at 2 months, and the third group at 1 month. RESULTS: Mean age was 59.5 years, 70.6% were male, 41.2% had type 2 diabetes, and 29.4% presented with acute coronary syndrome. A total of 72 lesions were treated and 1.06 stents were implanted per patient. OCT assessment of the stents at 1, 2, and 3 months showed a strut coverage of 90.41%, 93.96%, and 97.21%, respectively (P=.04). CONCLUSION: The Inspiron DES showed an early strut healing pattern, with >90% of the struts covered by neointima within the first month and with almost all struts covered by the third month.


Assuntos
Doença da Artéria Coronariana , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Stents Farmacológicos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Doença da Artéria Coronariana/terapia , Tomografia de Coerência Óptica/métodos , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Desenho de Prótese , Stents , Polímeros
2.
J. invasive cardiol ; 35(5)May. 2023. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1426378

RESUMO

BACKGROUND: Although first-generation drug-eluting stent (DES) devices have effectively achieved their main goal of reducing restenosis, their safety has been limited by suboptimal polymer biocompatibility, delayed stent endothelialization, and local drug toxicity, which ultimately prompted the development of new-generation DES options carrying biocompatible or even biodegradable polymers. Aims. We sought to assess the vessel-healing pattern of the novel sirolimus-eluting Inspiron DES (Scitech Medical) using serial optical coherence tomography (OCT) and assuming the hypothesis that this thin-strut (75-µm), biodegradable-polymer DES promotes a faster healing, with very early strut coverage. METHODS. This is a prospective, multicenter, open-label, single-arm study enrolling 68 patients who underwent percutaneous coronary intervention guided by OCT. These patients were consecutively assigned into 3 groups. The first group had its OCT imaging follow-up performed at 3 months, the second group at 2 months, and the third group at 1 month. RESULTS: Mean age was 59.5 years, 70.6% were male, 41.2% had type 2 diabetes, and 29.4% presented with acute coronary syndrome. A total of 72 lesions were treated and 1.06 stents were implanted per patient. OCT assessment of the stents at 1, 2, and 3 months showed a strut coverage of 90.41%, 93.96%, and 97.21%, respectively (P=.04). CONCLUSION: The Inspiron DES showed an early strut healing pattern, with >90% of the struts covered by neointima within the first month and with almost all struts covered by the third month.


Assuntos
Tomografia de Coerência Óptica , Síndrome Coronariana Aguda , Stents Farmacológicos , Intervenção Coronária Percutânea
3.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 58-58, jul.,2022. graf.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381456

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os stents farmacológicos de novas gerações passaram por aprimoramentos para melhorar seu perfil de cicatrização, visando melhorar a segurança da intervenção coronária percutânea (ICP) relacionada à trombose de stents. Estes dispositivos passaram a ter hastes mais finas, polímeros mais biocompatíveis e mudanças nas doses e cinética de liberação dos fármacos. O stent Inspiron® compreende uma plataforma metálica de Cromo-Cobalto com hastes finas (75 mm), coberta em sua face abluminal por polímero bioabsorvível (PLLA + PLGA) e que libera baixa dose de sirolimus (80% da dose em 30 dias). OBJETIVO: Documentar o padrão de cobertura tecidual das hastes do stent Inspiron® através da avaliação seriada com tomografia de coerência óptica (TCO). Nossa hipótese é que stents com hastes finas e com polímeros bioabsorvíveis apresentam cobertura tecidual rápida e homogênea. MÉTODOS: Estudo prospectivo, multicêntrico que recrutou pacientes tratados com o stent Inspiron®, divididos em 3 grupos. O primeiro grupo realizou reestudo com TCO após 3 meses, o segundo após 2 meses e o terceiro após 1 mês. O desfecho primário foi a comparação entre o percentual de hastes cobertas pela neoíntima nos diferentes tempos pré-determinados. As análises foram realizadas em um corelab independente, cego em relação ao tempo em que o reestudo foi realizado. RESULTADOS: Foram tratadas 72 lesões em 68 pacientes. A média de idade foi de 59,5 anos, sendo 41,2% diabéticos e 29,4% com síndrome coronária aguda. Em relação ao desfecho primário, 90,41 ± 8,8% das hastes estavam cobertas após 1 mês, 93,96 ± 8,73% após 2 meses e 97,21 ± 3,03% após 3 meses (p = 0,042). A espessura da hiperplasia neointimal foi de 60 mm no 1º mês, 90 mm no 2º mês e 120 mm no 3º mês, demonstrando que a cicatrização ocorreu de forma homogênea e controlada nos primeiros 3 meses enquanto a média de obstrução pela hiperplasia neointimal foi de 4,45%, 6,95% e 10,11% e a área de hiperplasia neointimal foi de 0,54 mm2, 0,85 mm2 e 1,16mm2 após 1, 2 e 3 meses respectivamente (figura 1). CONCLUSÃO: O stent Inspiron® apresenta ótimo padrão de cicatrização precoce, com > 90% das hastes cobertas por tecido neointimal no primeiro mês e com praticamente todas as hastes cobertas no terceiro mês. Estes dados servirão como base para formulação de ensaios clínicos randomizados para avaliar a eficácia e segurança da ICP em pacientes submetidos ao implante de stents de nova geração e tempo de dupla antiagregação abreviado.


Assuntos
Trombose , Tomografia de Coerência Óptica , Stents Farmacológicos , Intervenção Coronária Percutânea
6.
Arq Bras Cardiol ; 113(5): 1006-1056, 2019 11.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-31800728
7.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(1): 22-27, abr.-jun.2015. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-782171

RESUMO

O stent liberador de everolimus XIENCE V® é um stent farmacológico de nova geração que incorpora uma plataforma de cromo-cobalto de baixo perfil (81 m) e um polímero de elevada biocompatibilidade (fluoropolímero), o qual carreia e controla a liberação do fármaco everolimus. Estudos recentes demonstram segurança e eficácia sustentadas do dispositivo XIENCE V® no tratamento de populações da prática clínica. Nosso objetivo foi reportar resultados clínicos de 12 meses do protocolo brasileiro BRAVO. Métodos: O registro BRAVO foi um estudo prospectivo, não randomizado, de braço único, multicêntrico (25centros), que avaliou os resultados clínicos tardios de 535 pacientes minimamente selecionados, tratados com o stent farmacológico XIENCE V®.Resultados: Cerca de 40% dos pacientes tinham diabetes, 25% infarto agudo do miocárdio prévio e 42% apresentaram-se com síndrome coronária aguda. A maioria das lesões (69%) era de elevada complexidade(ACC/AHA tipo B2/C). As médias da extensão e do diâmetro nominais dos stents foram, respectivamente, 19,9 ± 5,3 mm e 3,0 ± 0,4 mm. Os sucessos angiográfico e de procedimento foram de 99,7 e 98%, respectivamente. Aos 12 meses, a taxa cumulativa de eventos cardíacos adversos maiores, disponível em 100% dos pacientes, foi de 5,6% (morte cardíaca: 1,3%; infarto agudo do miocárdio: 3,0%; revascularização da lesão-alvo: 2,2%). Já a trombose de stent ocorreu em cinco pacientes (0,9%), sendo reportada apenas uma ocorrência entre 6 e 12 meses. Conclusões: O stent farmacológico XIENCE V® demonstrou segurança e eficácia sustentadas ao final de 12meses no tratamento de lesões coronárias complexas em pacientes da prática diária...


The Xience VTM everolimus-eluting stents is a new generation drug-eluting stent (DES)that incorporates a low profile cobalt-chromium platform (81 m) and a highly biocompatible polymer(fluoropolymer), which carries and controls the release of everolimus. Recent studies have demonstrated sustained safety and efficacy of the Xience VTM in the treatment of real-world populations. Our aim was to report the clinical results of 12 months of the BRAVO Brazilian protocol. Methods: The BRAVO Registry was a prospective, non-randomized, single-arm, multicenter (25 centers) study that evaluated the late clinical results of 535 minimally selected patients treated with the drug eluting stent Xience VTM in Brazilian daily practice. Results: Overall, 40% of patients had diabetes, 25% prior myocardial infarction, and 42% presented with acute coronary artery syndrome. The majority of lesions (69%) was highly complex (ACC/AHA type B2 or C).The mean length and the nominal stent diameter were 19.9 ± 5.3 mm and 3.0 ± 0.4 mm, respectively.The angiographic and procedural successes were 99.7 and 98%, respectively. At 12 months, the cumulative rate of major adverse cardiac events, available in 100% of patients, was 5.6% (cardiac death: 1.3%; acute myocardial infarction: 3.0%; revascularization of the target lesion: 2.2%). Stent thrombosis occurred in 5 patients (0,9%), and only 1 case was reported between 6 and 12 months. Conclusions: The drug-eluting stent Xience V™ demonstrated sustained safety and efficacy up to 12 months in the treatment of complex coronary lesions in patients from daily practice...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Pacientes , Stents Farmacológicos , Trombose/complicações , Trombose/diagnóstico , Interpretação Estatística de Dados , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Próteses e Implantes/métodos , Resultado do Tratamento
8.
In. Abizaid, Alexandre; Costa Júnior, J. Ribamar. Manual de cardiologia intervencionista do Instituto Dante Pazzanese. Rio de Janeiro, Elsevier, 2013. p.467-486, ilus.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1081678
9.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(1): 29-34, mar. 2012. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-639991

RESUMO

Introdução: Desde 2002, os stents farmacológicos são utilizados em diversas populações de pacientes objetivando alcançar elevados índices de sucesso, com baixas taxas de reestenose angiográfica e clínica. Com os resultados adversos em relação à trombose tardia associados aos stents farmacológicos de primeira geração eluidores de sirolimus e paclitaxel, surgiram recentemente os stents farmacológicos de segunda geração eluidores de zotarolimus e everolimus. Métodos: O registro POLAR é um registro prospectivo, não-randomizado, multicêntrico, que incluiu 988 pacientes totalizando 1.362 lesões tratadas com o stent Promus®. Objetivando representar a prática clínica, praticamente todos os subtipos de pacientes e lesões foram incluídos neste registro. O seguimento clínico foi planejado para ser realizado 1 mês, 6 meses, 12 mesese 24 meses após o procedimento. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo masculino (69,8%), com média de idadede 64,9 ± 9,4 anos, 35,2% eram diabéticos e 55% tinham sido tratados na vigência de síndrome coronária aguda. Odiâmetro do vaso foi de 2,95 ± 0,43 mm e a extensão da lesão, de 20,5 ± 5,6 mm. Foi implantado 1,14 ± 0,38 stent/paciente e o sucesso do procedimento foi alcançado em 96,6% dos casos. Eventos cardíacos adversos maiores ocorreram em 4,1% dos pacientes, e trombose de stent esteve presente em 5 pacientes (0,5%) após o seguimento clínico de 12 meses. Conclusões: O presente registro sugere que os stents farmacológicos eluidores de everolimus são seguros e eficazes em pacientes da prática clínica diária, com baixas taxas de eventos cardíacos adversos maiores ao término do primeiro ano de seguimento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Reestenose Coronária/cirurgia , Reestenose Coronária/complicações , Stents Farmacológicos , Trombose Coronária/complicações , Aspirina/administração & dosagem , Fatores de Risco
10.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(4): 357-366, dez. 2011. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-618780

RESUMO

Introdução: A eficácia e a segurança do stent farmacológico (SF) de segunda geração liberador de everolimus XienceTM V (Abbott Vascular, Santa Clara, Estados Unidos) já foram estabelecidas no tratamento de pacientes selecionados com lesões coronárias. No entanto, o impacto do stent Xience TM V em população da prática clínica com lesóes complexas ainda não está totalmente definido. Métodos: O Registro BRAVO foi um estudo prospectivo, não-randomizado, multicêntrico, que avaliou os resultados clínicos tardios de pacientes minimamente selecionados tratados com o SF Xience TM V na prática diária brasileira. No total, foram incluídos 535 pacientes em 25 centros clínicos entre setembro de 2008 e setembro de 2010. Eventos cardíacos adversos maiores (ECAM) foram definidos como morte cardíaca, infarto agudo do miocárdio (IAM) e revascularização do vaso-alvo (RVA). Resultados: A média de idade dos pacientes era de 62,7 + - 11,1 anos 40 dos quais tinham diabetes, 24,9 apresentavam IAM prévio e 41,9 apresentaram-se com síndrome coronária aguda. Cerca de dois terços dos pacientes tinham lesões tipo B2/C e 46,1 trataram a artéria descendente anterior. Implante de múltiplos stents ocorreu em 13,8 dos casos, e o sucesso angiográfico foi > 99. Na fase intra-hospitalar, a taxa de IAM periprocedimento foi de 1,9. Já no seguimento de 6 meses, as taxas cumulativas de óbito cardíaco, IAM e RVA foram de 1,1, 2,2 e 1,3, respectivamente)taxa de ECAM de 4,3). Com relação à trombose de stent (definida de acordo com os critérios do Academic Research Consortium - ARC), foram reportados 4 casos até 6 meses...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias/complicações , Doença das Coronárias/diagnóstico , Stents Farmacológicos , Trombose Coronária/complicações , Trombose Coronária/diagnóstico , Fatores de Risco , Infarto do Miocárdio/complicações
11.
Angiology ; 62(7): 549-53, 2011 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21421628

RESUMO

In this study, we investigated the role of the -174G>C polymorphism of interleukin-6 (IL-6) as a predisposing factor to angina pectoris. Patients were separated into 2 groups: angina (N = 72) and nonangina (N = 71). There were no statistical differences between groups for all cardiovascular risk factors evaluated. The GG genotype frequency was 18% lower in the angina than in the non-angina group, whereas GC + CC was 18% higher in the angina group (P = .036). The frequency of G allele was 11% lower in the angina than in the nonangina group and C allele was 11% higher in the angina group (P = .043). Patients carrying the C allele showed a 2-fold increased risk for angina pectoris (P = .036). Our study demonstrates a high incidence of the -174G>C polymorphism of the IL-6 gene in patients with angina pectoris compared with those carrying the G allele, reinforcing the contribution of genetic factors to the symptoms of angina pectoris.


Assuntos
Angina Pectoris/genética , Interleucina-6/genética , Polimorfismo Genético/genética , Adulto , Estudos de Casos e Controles , Estudos de Coortes , Feminino , Predisposição Genética para Doença/genética , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Regiões Promotoras Genéticas/genética , Fatores de Risco
12.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 17(4): 491-497, out.-dez. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-543382

RESUMO

INTRODUÇÃO: Apesar da eficácia dos stents farmacológicos de primeira geração em reduzir a necessidade de novas intervenções, seu uso em cenários de maior complexidade, como as síndromes coronárias agudas, pode estar associado a maiores taxas de trombose. Estudos pré-clínicos têm atribuído papel central aos polímeros duráveis na gênese desses eventos adversos. O stent SupralimusTM combina uma plataforma de aço inoxidável com um polímero bioabsorvível com eluição de sirolimus. Esta análise teve por objetivo determinar a eficácia e a segurança clínica desse novo stent farmacológico no tratamento de pacientes não-selecionados com síndrome coronária aguda. MÉTODO: O Registro E-SERIES é um estudo multicêntrico e prospectivo, que inclui pacientes consecutivos tratados com SupralimusTM. Virtualmente todos os subtipos de pacientes e lesões encontram-se representados nesse registro. Toda informação pertinente ao procedimento e aos desfechos clínicos é coletada via internet, sendo os eventos adversos avaliados por comitê independente. RESULTADOS: Foram incluídos, no total, 1.263 pacientes, entre os quais 454 (35,9%) tiveram diagnóstico inicial de síndrome coronária aguda. A maioria era do sexo masculino (68,9%), com média de idade de 63 ± 11,4 anos. A incidência de diabetes melito nessa população foi elevada (36,8%). Em 6% dos casos havia trombo à angiografia pré-intervenção. Ao final do procedimento, fluxo TIMI 3 foi obtido em 96,8% dos procedimentos. A taxa de eventos cardíacos adversos na fase hospitalar foi de 1% (mortalidade de 0,4%). A taxa cumulativa de eventos cardíacos adversos maiores aos seis meses foi de 10%, com 0,4% de trombose do stent. CONCLUSÕES: Quando utilizado para tratar pacientes complexos portadores de síndrome coronária aguda, o stent farmacológico SupralimusTM demonstrou bom desempenho e segurança no seguimento de médio prazo, com baixas taxas de eventos adversos e trombose.


BACKGROUND: Despite the efficacy of first generation drug eluting stents in reducing the need of new interventions, its use in more complex conditions, such as acute coronary syndromes, may be associated to higher thrombosis rates. Pre-clinical analyses have attributed a major role to durable polymers in the genesis of these adverse events. The SupralimusTM stent combines a stainless steel platform with a bioabsorbable polymer loaded with sirolimus. This study was aimed at establishing the safety and clinical efficacy of this new drug eluting stent in non-selected acute coronary syndrome patients. METHOD: The E-SERIES Registry is a multicenter and prospective study, including consecutive patients treated with SupralimusTM stent. Virtually all subtypes of patients and lesions are represented in this registry. Information regarding the procedure and clinical outcomes is collected through the internet and adverse events are adjudicated by an independent committee. RESULTS: A total of 1,263 patients were included and 454 (35.9%) had an initial diagnosis of acute coronary syndrome. Most patients were male (68.9%) with mean age of 63 ± 11.4 years. Diabetes mellitus was highly prevalent in this subset (36.8%). Thrombus was visible at pre-intervention angiography in 6% of the cases. Final TIMI 3 flow was achieved in 96.8% of the patients. In-hospital major adverse cardiac events rate was 1% (mortality of 0.4%). Six-month cumulative major adverse cardiac events rate was 10% with 0.4% of stent thrombosis. CONCLUSIONS: The use of SupralimusTM drug eluting stent in the treatment of complex patients with acute coronary syndromes demonstrated excellent performance and safety profile in the midterm follow-up, with low adverse events and thrombosis rates.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias/terapia , Sirolimo/uso terapêutico , Stents Farmacológicos , Aspirina , Fatores de Tempo , Heparina , Polímeros
13.
Arq Bras Cardiol ; 88(5): 521-4, 2007 May.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-17589625

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the clinical outcome of renal transplant patients who developed coronary artery disease and were treated with coronary stenting (TCA-ST). METHODS: A total of 3,334 renal transplants were performed in our service--Hospital do Rim e Hipertensão--HRH (Kidney and Hypertension Hospital) from July, 1998 to November, 2004. During this period, 33 of the renal transplant patients underwent TCA-ST to treat 62 severe stenoses in 54 coronary arteries. A retrospective analysis was performed with renal transplant patients undergoing TCA-ST at HRH. The clinical events were registered using medical charts, medical visits and phone calls. RESULTS: During the 30-month clinical follow-up after TCA-ST, 67% of the patients remained asymptomatic, 18% presented stable angina, 6% presented acute coronary syndrome without ST-segment elevation (ACSWSTE), and 3% presented acute coronary syndrome with ST-segment elevation (ACSSTE). No strokes, CHF or cardiac deaths were observed. Three non-cardiac deaths occurred. A restenosis rate of 9% was observed, which is comparable to those found in studies on drug-eluting stents. CONCLUSION: In conclusion, renal transplant patients who developed CAD and were treated with coronary stenting had a low rate of in-stent restenosis, probably related to the immunosuppressive regimen given to prevent kidney rejection.


Assuntos
Doença da Artéria Coronariana/terapia , Falência Renal Crônica/cirurgia , Transplante de Rim , Stents , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Feminino , Seguimentos , Humanos , Falência Renal Crônica/complicações , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
14.
Arq. bras. cardiol ; 88(5): 521-524, maio 2007. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-453041

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a evolução clínica de pacientes submetidos a transplante de rim, portadores de doença arterial coronariana, que foram tratados com implante de stent coronariano (ATC-ST). MÉTODOS: Entre julho de 1998 e novembro de 2004, foram realizados, no total, 3.334 transplantes de rim em nossa Instituição (Hospital do Rim e Hipertensão). Desse total, 33 pacientes previamente submetidos a transplante de rim fizeram ATC-ST para o tratamento de 62 estenoses graves em 54 artérias coronárias, nos quais foi realizada análise retrospectiva. O registro dos eventos clínicos foi feito por meio de análise do prontuário médico, consulta médica e ligações telefônicas. RESULTADOS: No seguimento clínico de 30 meses, após a ATC-ST, observou-se que 67 por cento dos pacientes permaneceram assintomáticos, 18 por cento dos pacientes apresentaram quadro de angina estável, 6 por cento apresentaram síndrome coronariana aguda sem supra de ST e 3 por cento apresentaram síndrome coronariana aguda com supra de ST. Não houve pacientes com acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca congestiva ou morte cardíaca. Houve três mortes não-cardíacas. Foi observado índice de reestenose de 9 por cento, que é comparável ao dos estudos de stent farmacológico. CONCLUSÃO: Concluímos que pacientes submetidos a transplante de rim que desenvolveram doença arterial coronariana e que foram tratados com stent coronariano tiveram baixo porcentual de reestenose clínica, provavelmente relacionado ao regime de imunossupressão administrado para evitar rejeição renal.


OBJECTIVE: To assess the clinical outcome of renal transplant patients who developed coronary artery disease and were treated with coronary stenting (TCA-ST). METHODS: A total of 3,334 renal transplants were performed in our service - Hospital do Rim e Hipertensão - HRH (Kidney and Hypertension Hospital) from July, 1998 to November, 2004. During this period, 33 of the renal transplant patients underwent TCA-ST to treat 62 severe stenoses in 54 coronary arteries. A retrospective analysis was performed with renal transplant patients undergoing TCA-ST at HRH. The clinical events were registered using medical charts, medical visits and phone calls. RESULTS: During the 30-month clinical follow-up after TCA-ST, 67 percent of the patients remained asymptomatic, 18 percent presented stable angina, 6 percent presented acute coronary syndrome without ST-segment elevation (ACSWSTE), and 3 percent presented acute coronary syndrome with ST-segment elevation (ACSSTE). No strokes, CHF or cardiac deaths were observed. Three non-cardiac deaths occurred. A restenosis rate of 9 percent was observed, which is comparable to those found in studies on drug-eluting stents. CONCLUSION: In conclusion, renal transplant patients who developed CAD and were treated with coronary stenting had a low rate of in-stent restenosis, probably related to the immunosuppressive regimen given to prevent kidney rejection.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/terapia , Transplante de Rim , Falência Renal Crônica/cirurgia , Stents , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Seguimentos , Falência Renal Crônica/complicações , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
15.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 14(4): 386-390, out.-dez. 2006. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-441117

RESUMO

Objetivo: Avaliar a evolução clínica de pacientes submetidos a transplante de rim, portadores de doença arterial coronariana, que foram tratados com implante de stent coronariano (ATC-ST). Método: Entre julho de 1998 e novembro de 2004, foram realizados, no total, 3.334 transplantes de rim em nossa instituição (Hospital do Rim e Hipertensão - HRH). Desse total, 33 pacientes previamente submetidos a transplante de rim fizeram ATC-ST para tratamento de 62 estenoses graves em 54 artérias coronárias, nos quais foi realizada análise retrospectiva. O registro dos eventos clínicos foi feito por meio de análise do prontuário médico, consulta médica e ligações telefônicas. Resultados: No seguimento clínico de 30 meses, após a ATC-ST, observouse que 64% dos pacientes permaneceram assintomáticos, 18% dos pacientes apresentaram quadro de angina estável, 6% apresentaram síndrome coronariana aguda sem supra de ST e 3% apresentaram síndrome coronariana aguda com supra de ST. Houve três (9%) mortes não cardíacas. Não houve pacientes com acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca congestiva ou morte cardíaca. Foi observado índice de reestenose de 9%, o qual é comparável aos estudos de stent farmacológico. Conclusão: Concluímos que pacientes submetidos a transplante de rim, que desenvolveram doença arterial coronariana e que foram tratados com stent coronário, tiveram baixo porcentual de reestenose clínica, provavelmente relacionado ao regime de imunossupressão administrado para evitar a rejeição renal.


Objective: To assess the clinical outcome of renal transplant patients who developed coronary artery disease and were treated with coronary stenting (TCA-ST). Method: A total of 3.334 renal transplants were performed in our service-Hospital do Rim e Hipertensão-HRH (Kidney and Hypertension Hospital) from July,1998 to November, 2004. During this period, 33 of the renal transplant patients underwent TCA-ST to treat 62 severe stenoses treated in 54 coronary arteries. A retrospective analysis was performed with renal transplant patients undergoing TCA-ST at HRH. The clinical events were registered using medical charts, medical visits and phone calls. Results: During the 30 months clinical follow-up after TCA-ST, 64% of the patients remained asymptomatic, 18% presented stable angina, 6% presented acute coronary syndrome without ST-segment elevation (ACSWSTE) and 3% presented acute coronary syndrome with ST-segment elevation (ACSSTE). Three (9%) noncardiac deaths occurred. No strokes, CHF or cardiac deaths were observed. A restenosis rate of 9% was observed, which is comparable to those found in studies on drug-eluting stents. Conclusion: In conclusion, renal transplant patients who developed coronary artery disease and were treated withcoronary stenting had a low rate of in-stent restenosis, probably related to the immunosuppressive regimen given to prevent kidney rejection.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Stents , Doença das Coronárias/etiologia , Transplante de Rim/efeitos adversos , Angioplastia Coronária com Balão/efeitos adversos , Progressão da Doença , Estudos Retrospectivos , Falência Renal Crônica/cirurgia , Imunossupressores/uso terapêutico , Reestenose Coronária/etiologia , Reestenose Coronária/prevenção & controle , Seguimentos , Transplante de Rim/estatística & dados numéricos , Transplante de Rim/normas
16.
Säo Paulo; s.n; 2002. [133] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-330760

RESUMO

Fundamento: A reestenose permanece a mais importante limitação associada ao implante de stents coronários. Objetivo: Investigar o efeito da imunossupressão sistêmica na proliferação intimal em transplantados renais que receberam implante de stents coronários. Métodos e resultados: Foram reestudados, através de angiografia e ultra-sonografia coronária com reconstrução tridimensional, 13 pacientes transplantados de rim previamente submetidos a implante de stents. Como parte da terapia imunossupressora para prevenção de rejeição ao enxerto, 11 pacientes estavam tomando ciclosporina, prednisona e azatioprina. Um paciente estava recebendo a combinação de ciclosporina, micofenolato mofetil e prednisona. 0 outro recebia apenas azatioprina e prednisona. Nove pacientes (69,2 por cento) estavam no curso de síndromes coronárias agudas na época da intervenção e cinco tinham diabetes mellitus (38,4 por cento). A mediana do tempo de imunossupressão até o implante dos stents foi 33 meses. 0 nível sérico médio da ciclosporina na época da intervenção foi 129 ñ 49 ng/ml. 0 tempo médio decorrido entre o implante dos stents e o reestudo foi 13,6 ñ 8 meses. Dez pacientes foram reestudados por angiografia e nove deles por ultrasonografia intracoronária. Todos os pacientes estavam livres de eventos cardíacos adversos maiores e da revascularização da lesão alvo. Em um paciente diabético insulíno-dependente, que foi tratado com estreptoquinase E.V. cinco dias antes da intervenção, foi observado oclusão do stent. Nos demais nove pacientes não se observou reestenose. A perda tardia da luz à angiografia foi 0,25 ñ 0,60 mm. Foi observada mínima hiperplasia intimal intra-stent através da ultra-sonografia intracoronária (15.8 ñ 10.3 mm3), com obstrução relativa intra-stent de apenas 9,0 ñ 4,3 por cento. Conclusões: Este estudo observacional indica que a imunossupressão para...(au)


Assuntos
Hiperplasia , Terapia de Imunossupressão , Transplante de Rim , Stents
17.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 11(4): 836-845, jul.-ago. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-394931

RESUMO

As síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST - angina instável e infarto sem onda Q - são manifestações graves da doença coronariana e freqüentemente exigem uma tomada de decisão rápida por parte do clínico. Neste momento, pode-se optar por duas estratégias principais. A estratégia invasiva indica a cinecoronariografia rotineiramente, logo após a estabilização clínica, seguida de revascularização sempre que necessária, excetuando-se as contra-indicações. A estratégia conservadora reserva a coronariografia para os pacientes que apresentarem angina refratária, indicadores clínicos e eletrocardiográficos de alto risco, ou provas funcionais com isquemia importante. O uso dessas estratégias não apresenta uniformidade entre os cardiologistas do mundo; por isso, vários estudos randomizados foram realizados para verificar qual a melhor dessas estratégias. Os primeiros ensaios clínicos não demonstraram superioridade de uma estratégia sobre a outra, ou mostraram uma vantagem apenas marginal para a estratégia conservadora. Esses estudos, porém, ainda não contavam com avanços surgidos recentemente para o tratamento dessas síndromes, como heparinas de baixo peso molecular, inibidores da glicoproteína IIb/IIIa, e uso rotineiro dos stents na revascularização miocárdica percutânea. Comparações posteriores que dispuseram desses avanços demonstraram melhores resultados com a estratégia invasiva na prevenção de eventos cardíacos adversos, embora a diminuição da mortalidade não tenha sido confirmada. Os consensos atuais recomendam a estratégia invasiva apenas para alguns grupos de alto risco. À luz dos últimos dados, a estratégia invasiva aparece como a alternativa mais promissora, e isso poderá ter impacto na elaboração de novas recomendações nos próximos anos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Angina Instável/diagnóstico , Angina Instável/terapia , Heparina de Baixo Peso Molecular , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Complexo Glicoproteico GPIIb-IIIa de Plaquetas , Revascularização Miocárdica/mortalidade , Angioplastia , Cineangiografia , Fibrinolíticos , Stents , Trombose , Fatores de Tempo , Troponina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...